sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Estou redescobrindo o mundo lésbico!

Obrigada Internet por trazer a "former dyke" que me habita de volta à tona!

Obrigada mesmo, porque nesses períodos de extrema depressão e isolamento, eu praticamente esqueci tudo relacionado a minha sexualidade e agora voltei a me lembrar quem eu sou (com todos os clichês e esteriótipos que a palavra "lésbica" pode ter).

Agora só preciso descobrir como se usa apropriadamente um tumblr, reativar o twitter e ser feliz.


(e arranjar uma namorada que more a no mínimo 3mil quilômetros de distância)


quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

the broken compass.

my broken compass
no longer shows me 
the way i should follow
back into clarity
i'm lost in the woods
deep down the forest of my thoughts
help me find my north again.
help me fix my compass
and get back to you.

Calma!

Bom, eu queria ter postado hoje o primeiro Music For Queer Women, mas a real é que:

1- Eu me empolguei pesquisando nomes para falar aqui e acabei com uma lista de mais de 40 mulheres incríveis e aí foram horas pra conseguir decidir qual teria a honra de ser a primeira.

2- Quando eu finalmente decidi, eu ainda demorei um pouco pra começar a escrever e também demorei muito pesquisando sobre ela. Preciso dizer que essa pesquisa ainda não está completa. Escolhi ela por acaso e lendo mais sobre sua história descobri detalhes impressionantes que exigiram mais pesquisa e mais leitura sobre sua vida.

PORTANTO, não vai sair hoje o artigo.

Sou exigente comigo mesma com essas coisas e não sei deixar pela metade ou tratar de forma superficial.

Tentarei postar toda terça ou quarta, mas é complicado. Mas toda semana vai ter post novo, isso eu posso garantir.

De qualquer forma, aviso também que os posts do #MFQW são uma separados do resto que eu escrevo aqui. Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa, quando eu sinto vontade de postar textos pessoais, eu posto e pronto. Sem compromissos.

Dito isso, obrigada. :)

FrankieS.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Music For Queer Women - #0

Já que eu realmente resolvi reativar o blog, então resolvi também criar uma série de posts mais impessoais. Falar menos sobre as minhas "neuras" e de alguma forma tornar o blog um pouco mais produtivo (seja lá o que eu queira dizer com isso).

Nos últimos tempos eu ando com uma cisma em ouvir bandas, projetos, músicas em geral, que tenham mulheres que estejam de alguma forma envolvidos com o meio queer.


Lhes apresento o Music For Queer Women (não sei se o nome será esse permamentemente hahaha)

Mas por que isso?

PORQUE ME DEU VONTADE!! E porque tem muita coisa boa aí... Coisas bem obscuras e outras extremamente mainstream, mas que são obrigatórias e impossíveis de não citar.

O nome do blog e a url tem tudo a ver com isso, só ver lá o primeiro post feito aqui.

Grab That Gun é o nome do único full lenght (álbum) lançado pelo The Organ.
Memorize The City foi um dos singles desse álbum.

Sendo assim, o que eu descobrir por aí que achar interessante nessa linha de pensamento, eu vou compartilhar aqui e contar um pouco da história dessas mulheres.


Só não vou falar de ninguém específico hoje, porque o post ficaria longo demais. Em breve.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

locked up.

já se sentiu aprisionado alguma vez?
preso e paralisado pelos próprios pensamentos?
sem uma direção pra seguir
sem nada para perseguir
pra ir atrás.
Nada pra lutar.
Já se sentiu traído?
quando seu único inimigo é você mesmo.
então você se vê completamente sozinho
isolado
preso.
as perspectivas somem.
não há futuro.
não existe mais prazer,
nada te faz se sentir bem.
você se abandona.
por não suportar mais
ser a própria prisão.

domingo, 29 de novembro de 2015

Retorno?

Pouco mais de três anos se passaram desde a última (inútil) postagem desse blog.
Muita coisa aconteceu nesse meio tempo e eu me esqueci daqui, abandonei totalmente.



Preciso dizer que embora, hoje, eu esteja mais velha e com uma bagagem completamente diferente daquela que tinha em 2012, sinto como se nada tivesse mudado desde então...

Me sinto a mesma, estagnada e por que não, acovardada.

Enfim...

Obrigada, Fê, meu grande e absurdo amigo por me relembrar que um dia eu tive isso aqui. Você me inspirou hoje...

Não prometo me comprometer a postar, mas prometo que a qualquer indício de "inspiração" eu não hesitarei em vir aqui e escrever e deixar fluir...

E em homenagem a 2012, vai de bônus uma música que resume exatamente como eu estava naquela época: eu tinha 19 anos e mil reviravoltas pela minha cabeça. Uma pena eu não conhecer Tegan And Sara ainda.

(Essa versão acústica é incrível, Tegan bota um sentimento surreal cantando essa música...)